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Moçambique

Moçambique: EISA diz que “integridade das eleições” foi afectada

 Metade dos observadores do Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA) foram impedidos de fiscalizar as eleições gerais em Moçambique.

Voto na Escola Primária da Munhava, na Cidade da Beira. 15 de Outubro de 2019.
Voto na Escola Primária da Munhava, na Cidade da Beira. 15 de Outubro de 2019. PATRICK MEINHARDT / AFP
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O EISA apresentou esta manhã o Relatório Preliminar do Apuramento Parcial dos Resultados das eleições de 15 de Outubro. O instituto queixa-se que cerca de metade dos seus observadores foram impedidos de fiscalizar estas eleições, um pouco por todo o país. Dos 6.965 pedidos de acreditação realizados pelo EISA e parceiros, 3.000 não foram aceites.

Domingos do Rosário, oficial de programa do EISA, defendeu que “a integridade das eleições foi seriamente afectada” pelos inúmeros obstáculos observados durante o processo eleitoral: segurança, recenseamento e campanha eleitorais, credenciação, etc.

O EISA não conseguiu fazer a contagem paralela das eleições das assembleias nas províncias de Tete e Zambézia porque seus observadores não foram credenciados e em algumas mesas de Nampula e Zambézia os editais não foram afixados, o que constrangeu o trabalho da recolha de dados para o PVT (Parallel Vote Tabulation).

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