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Síria

Síria: Estado Islâmico destrói torres funerárias de Palmira

O grupo autodenominado Estado Islâmico explodiu três das célebres torres funerárias de Palmira, no deserto sírio. O anúncio foi feito pelo chefe do Departamento de Museus e Antiguidades de Damasco, Mammoun Abdelkarim.

Templo de Baalshamin, destruído pelos jihadistas a 23 de Agosto
Templo de Baalshamin, destruído pelos jihadistas a 23 de Agosto Wikipedia
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O Estado Islâmico prossegue a destruição de Palmira, um dos mais importantes centros culturais da antiguidade. Segundo Mammoun Abdelkarim, chefe do Departamento sírio de Museus e Antiguidades, os jihadistas fizeram explodir três das celebres torres funerárias do local arqueológico.

"Explodiram três das torres funerárias, aquelas que estavam melhor preservadas, as mais bonitas", explica Mammoun Abdelkarim, que acrescenta que a informação da destruição das torres teria sido recebida há dez dias, porém apenas agora confirmada por imagens de satélite.

Segundo o especialista, foram destruídas as torres funerárias de Elahbel, Jamblique e de Khitôt.

Desde 21 de Maio que o grupo autodenominado Estado Islâmico controla a cidade de Palmira, Património Mundial da UNESCO, a 205 km de Damasco.

A 23 de Agosto os jihadistas destruíram o templo de Baalshamin, poucos dias após terem executado Khaled al-Assaad, de 82 anos, principal arqueólogo de Palmira. No domingo passado, foi a vez de destruírem o Templo de Bel.

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