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FRANÇA

Carnificina em Paris

Mais de 120 pessoas morreram na noite de sexta em Paris em seis ataques coordenados, incluindo atentados suicidas, facto inédito em França. O estado de emergência foi decretado e um reforço do controlo de fronteiras. Na capital francesa a grande maioria dos recintos públicos vai permanecer encerrada ao longo do fim de semana.

Operações policiais no Bataclan, Paris, 13/11/2015
Operações policiais no Bataclan, Paris, 13/11/2015 REUTERS
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Os atentados tiveram por palco as imediações do Estádio de França, em Saint Denis, arredores da capital. Com registo da explosão de várias bombas, accionadas por terroristas com cintos de explosivos. No local decorria o jogo amigável França / Alemanha, com a presença do chefe de Estado que foi evacucado do local.

Na mesma altura várias esplanadas de bares e restaurantes dos décimo e décimo primeiro bairro e Paris foram palco de disparos de homens armados que mataram, indiscriminadamente, as pessoas presentes.

Trata-se de uma área com intensa actividade nocturna, sobretudo numa noite de sexta-feira. O pior dos balanços viria a acontecer na sala de espectáculos Bataclan.

Mais de 80 pessoas morreram no local onde decorria um concerto de hard rock de uma banda californiana.

Constam dos mortos vários terroristas que accionaram as cargas explosivas que tinham consigo.

Porém o local ficou sob controlo dos agressores ao longo de três horas até as autoridades invadirem o local e libertarem os reféns, no interior do recinto.

Várias testemunhas dos atentados alegam ter ouvido a frase em árabe "Deus é grande" "Allah hou akbar" da parte dos autores dos ataques ou ainda menções ao papel da França na Síria.

 

 

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