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"Panamá Papers" o tsunami financeiro

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O mundo das finanças volta a dar que falar com o mais recente escândalo financeiro conhecido já por "Panamá Papers". São mais de 11 milhões de ficheiros da base de dados da empresa Mossack Fonseca, uma firma de advogados com sede no Panamá que cria empresas offshore. Estes documentos revelam os esquemas usados por líderes mundiais e milionários para fugir ao fisco. São relevados dados de mais de 200 mil empresas e 140 políticos, entre os quais 12 actuais ou antigos chefes de Estado ou de Governo em mais de 200 países de todo o mundo. Entre os ficheiros que cobrem um período de quase 40 anos estão emails, relatórios financeiros, comprovativos de transferências bancárias, passaportes e registos empresariais. O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, que divulgou neste domingo a investigação através dos jornais a ele associados, fala de "uma das maiores fugas de informação de sempre". João Paulo Batalha, membro da Transparência e Integridade em Portugal analisa connosco o mais recente escândalo financeiro.  

Mundo de olhos postos no Panamá Papers
Mundo de olhos postos no Panamá Papers DR
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