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Política/Japão

Chefes da diplomacia de G7 reunem-se em Hiroshima

Os chefes da diplomacia do G7 encetaram em Hiroshima no Japão, uma cimleira de dois dias, cuja agenda terá como ponto alto a visita do secretário de Estado americano, John Kerry à cidade vítima do primeiro bombardeamento atómico na História da humanidade. Kerry é o primeiro dirigente americano de alto nível a deslocar-se à Hiroshima,onde visitará nesta segunda-feira o Memorial em homenagem às 140.000 vítimas do bombardeamento americano de 6 de Agosto de 1945.

Secretário de Estado John Kerry  e homólogos do G7  em Hiroshima.10 de Abril 2016
Secretário de Estado John Kerry e homólogos do G7 em Hiroshima.10 de Abril 2016
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 Com em pano de fundo a visita de John Kerry nesta segunda-feira, ao Memorial das vítimas do bombardeardamento atómico de 6 de Agosto de 1945, o encontro dos chefes da diplomacia do G7, no qual participam pela primeira vez o francês Jean-Marc Ayrault e o britânico, Philip Hammond, abordará nomeadamente questões de segurança relacionadas com o desarmamento nuclear. A reunião em Hiroshima tem um carácter símbolico se considerarmos as dificuldades enfrentadas pela ONU para limitar a proliferação da energia nuclear com fins militares.

 Os ministros dos negócios estrangeiros do G7 para além de discutir sobre o dossier nuclear norte-coreano e a ameaça que segundo eles representa para o equilíbrio regional , abordarão igualmente a questão do terrorismo, bem como as crises na Síria e na Líbia. O chefe da diplomacia japonesa, Fumio Kishida, defende um mundo sem armas nucleares e espera que no fim deste encontro será publicado um documento, que ficará nos anais como a "Declaração de Hiroshima".

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