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China

26 anos após massacres de Tiananmen na China

26 anos depois dos massacres da Praça de Tiananmen, na China, as autoridades chinesas continuam a violar os direitos humanos lançando para a prisão milhares de pessoas nomeadamente jornalistas e activistas.

Logo da Amnistia Internacional que denuncia prisões e violações dos direitos humanos na China 26 anos depois dos massacres de Tiananmen
Logo da Amnistia Internacional que denuncia prisões e violações dos direitos humanos na China 26 anos depois dos massacres de Tiananmen DR
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Os massacres da Praça de Tiananmen foram há 26 anos, a 4 de junho de 1989 . Passaram-se assim 26 anos mas parece que tudo ficou na mesma, pois, as autoridades da China, tentam fazer esquecer o passado, e continuam a violar os direitos humanos e a meter na cadeias milhares de pessoas.

O Presidente Xi Jinping e os seus homens controlam com punho de ferro o Partido Comunista Chinês e os serviços de segurança, continuam prender pessoas por simples uso da liberdade de expressão, reunião e manifestação.

Aliás, jornalistas e activistas dos direitos humanos, são recorrentemente molestados e presos, assim como milhares de chineses que anualmente são levados para cadeias que estão a rebentar pelas costuras, tendo em conta as prisões estão sobrelotadas.

Este ano, a exemplo de anos anteriores, a Amnistia Internacional de Hong Kong, lançou uma série de actividades para alertar a opinião pública internacional, para as violações dos direitos humanos na China.

Segundo, Tereza Nogueira, especialista da China, na Amnistia Internacional em Portugal, afirma em entrevista à RFI, que as autoridades chinesas "estão a comportar-se pessimamente, aliás, tentam que o massacre de Tiannamen, caia no esquecimento e perseguem todos aqueles que querem relembrar o que se passou."

02:09

Tereza Nogueira - especialista da China na Amnistia Internacional em Portugal

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