Ataque em Londres: afastada a hipótese de radicalização
A Scotland Yard não encontra provas sobre uma possível radicalização do atacante.
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A polícia britânica diz que os primeiros indícios indicam poder estar em causa a saúde mental do atacante que terá agido de forma espontânea e ao acaso. Trata-se dum norueguês de 19 anos, de origem somaliana, que atacou com uma faca uma norte-americana de sessenta anos, esta noite, em Russel Square, no centro de Londres.
A vítima faleceu na sequência dos vários golpes sofridos. Cinco outras pessoas, três homens e duas mulheres, de nacionalidades australiana, israelita e britânica, ficaram feridas. Dois dos feridos continuam hospitalizados.
O atacante foi neutralizado com um taser e detido. Segundo a polícia norueguesa; o autor do ataque deixou a Noruega em 2002.
A segurança foi reforçada em Londres e o Presidente da Câmara, Sadiq Khan, pede calma e vigilância aos londrinos.
De acordo com a Scotland Yard, o nível de ameaça no Reino Unido é "grave", 4 numa escala de 5, desde há dois anos e vai manter-se nesse nível.
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