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ESTADOS UNIDOS

Estados Unidos: manual da eleição presidencial americana

As sondagens sobre as eleições norte-americanas dão ora um ora outro dos dois principais candidatos à Casa Branca na liderança: a democrata Hillary Clinton e o repúblicano Donald Trump. Este é, porém, um escrutínio indirecto.

Os americanos não elegem directamente o seu presidente.
Os americanos não elegem directamente o seu presidente. Reuters
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São 538 grandes eleitores dos 50 Estados, mais a capital federal, que podem votar para escolher o presidente.

A distribuição por Estados depende da respectiva população e da sua representatividade no Congresso.

E os americanos esses votam para a formação desse Colégio eleitoral: cada voto num candidato contará para eleger estes "grandes eleitores".

Para vencer o escrutínio é necessário um mínimo de 270 dos 538 grandes eleitores, ou seja uma maioria simples.

Só a 19 de Dezembro é que este Colégio elege formalmente o presidente e o seu vice-presidente.

Já houve, aliás, situações em que o candidato mais votado pelos americanos não foi, porém, o mais votado no Colégio eleitoral e não assumiu, por isso, a chefia do Estado.

Foi o caso de Al Gore que obteve mais votos do que George Bush, com este último a ganhar no Colégio eleitoral.

Tradicionalmente há uma forte taxa de abstenção e os holofotes das campanhas centram-se sobretudo em torno dos chamados swing states, ou seja os Estados sem tendência de voto definida.

O eleitorado americano será o mais diversificado de sempre, com um em cada três eleitores a ser hispânico, negro, asiático ou de outra minoria racial ou étnica.

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