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Coreia do Norte: nova escalada

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Foi agendada uma reunião de urgência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a pedido de Washington e de Tóquio depois de a Coreia do Norte ter efectuado um novo tiro de míssil cuja trajectória passou por cima do Japão. Esta acção não deixou de suscitar reacções: o chefe do governo nipónico Shinzo Abe denunciou uma "ameaça grave e sem precedentes" enquanto o Presidente americano disse que "todas as opções estão em cima da mesa", declarações que contrastam com as anteriores promessas de "fogo e ira" de há algumas semanas atrás. Isto não impede contudo os Estados Unidos de dizerem que querem que "algo forte" seja decidido hoje na reunião do Conselho de Segurança. Tanto Washington como Tóquio pretendem aumentar a pressão sobre Pyongyang, uma estratégia que todavia do ponto de vista chinês não tem sido a boa opção. Depois de terem sido adoptadas novas sanções no início do mês contra a Coreia do Norte e depois de Kim Jong-Un ter desistido de efectuar um tiro de míssil junto da ilha americana de Guam, a escalada parece ter recomeçado, uma escalada aqui analisada por Carlos Gaspar, director do IPRI, Instituto Português de Relações Internacionais.

Retomou o braço-de-ferro entre Kim Jong-Un e Donald Trump
Retomou o braço-de-ferro entre Kim Jong-Un e Donald Trump ©SAUL LOEB, Ed JONES / AFP
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