Segurança global debatida na conferência de Munique
Terminou, este domingo, em Munique, a conferência sobre segurança que vinha decorrendo desde 16 de fevereiro, naquela cidade do sul da Alemanha. A segurança global, mas também o terrorismo, preocupações com o nuclear iraniano e norte-coreano ou a ajuda à África, foram debatidos nesta conferência anual de Munique, com a participação de líderes da Europa, América e da ONU.
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Segurança global, foi o tema central da conferência anual sobre segurança, que terminou este domingo, 18, em Munique, no sul da Alemanha, com a participação de líderes dos países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, Rússia ou a França.
Em torno do tema de segurança global, líderes políticos e especialistas de segurança, defesa e economia, foram debatidos igualmente assuntos como terrorismo, questões nucleares iraniana e norte-coreana ou ajuda à África.
A conferência foi dominada pelas intervenções de representantes da Rússia e dos Estados Unidos, que se acusaram mutuamente, em matéria de segurança, o terrorismo e os conflitos mundiais.
Os ocidentais acusaram a Rússia de apoiar indirectamente o programa nuclear iraniano. O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahou, apelou o mundo ocidental a não permitir que o Irão se torne uma potência nuclear.
Também a defesa europeia foi debatida nesta conferência de Munique, assim como uma ajuda ao grupo africano, Sahel 5, dos países da África ocidental, com a França na linha da frente, no combate ao terrorismo, naquela região africana.
Temas aqui analisados, pelo economista angolano, Domingos Luvumbo, que participou na conferência, na sua qualidade de conselheiro da Fundação alemã Hanns Seidel, da CSU, ramo da CDU, para Baviera, Alemanha.
Domingos Luvumbo, economista sobre conferência de segurança em Munique
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