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Aquarius sem porto seguro

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141 pessoas aguardam a bordo do navio humanitário Aquarius por um porto seguro.Só que nem a Líbia, nem Malta nem a Itália, os países mais próximos, os admitem acolher, e Espanha descartou também essa possibilidade.Ana de Lemos é directora-geral da organização não governamental Médicos sem fronteiras Brasil e comenta este nova crise político-humanitária.

Migrantes resgatados pelas ongs SOS Méditerranée e Médicos sem fronteiras para o navio Aquarius a 10 de Agosto de 2018 ao largo da Líbia.
Migrantes resgatados pelas ongs SOS Méditerranée e Médicos sem fronteiras para o navio Aquarius a 10 de Agosto de 2018 ao largo da Líbia. REUTERS/Guglielmo Mangiapane
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Trata-se de uma nova crise no Mar Mediterrâneo de onde foram resgatadas essas pessoas entre sexta e sábado passados pela embarcação fretada pela ong SOS Méditerranée e pela Médicos sem fronteiras.

A maior parte dos resgatados é proveniente da Somália e da Eritreia.

O direito marítimo internacional prevê que os Estados ribeirinhos garantam um porto seguro em circunstâncias desta natureza.

Porém Ana de Lemos, directora-geral da organização não governamental Médicos sem fronteiras Brasil, descarta por ora avançar com um qualquer contencios contra os países que se descartaram em acolher os migrantes do Aquarius.

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