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Ciência

Escutar para melhor anticipar doenças da terceira idade

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Um estudo recente de Maria Piedade Brandão, docente da Universidade de Aveiro, e investigadora do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, e de Margarida Fonseca Cardoso, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, conclui que cerca de dois terços de pessoas com mais de 65 anos, avalia o seu estado de saúde como não saudável. Trata-se duma percepção muito pessoal, que se encontra associada a factores tais como a dor, a perda de memória ou a solidão. Por outro lado, o género, o estado civil, ou as dificuldades financeiras também podem influir nessa percepção do seu próprio estado de saúde. O estudo é vasto. Foram interrogadas 480 pessoas, em Portugal e na Polónia, para um estudo comparativo. Mas, segundo as suas autoras, os resultados poderão ajudar futuramente a detectar, prevenir e combater as principais ameaças associadas ao envelhecimento, e contribuir para o desenvolvimento de estratégias de saúde a nível nacional, e europeu. A RFI ouviu a Professora Maria Piedade Brandão, docente da Universidade de Aveiro, e investigadora do CINTESIS, Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde.

Mãos de pessoa idosa. Imagem de ilustração
Mãos de pessoa idosa. Imagem de ilustração pixabay
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