A Amazónia continua a arder. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais registou quase 2 500 incêndios em 48 horas em todo o Brasil.A antiga ministra brasileira do meio-ambiente Marina Silva afirmou que a situação "está fora de controlo"."A nossa casa queima literalmente, a Amazónia, o pulmão do nosso oxigénio, está em chamas, é uma crise internacional" escreveu o Presidente francês, Emmanuel Macron nas redes sociais, pouco depois de na mesma rede social o secretário-geral da ONU António Guterres ter escrito estar "profundamente preocupado".O presidente francês alega que o seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro lhe mentiu sobre a questão ambiental durante a cimeira do G20 em Osaka e promete opor-se ao Acordo de comércio livre entre a União Europeia e o Mercosul.O Presidente francês propôs que a "crise internacional" provocada pelo incêndio da floresta amazónica, seja uma prioridade na cimeira do G7 que começa este sábado em Biarritz, em França. Entretanto o Presidente brasileiro Jair Bolsonaro acusou por sua vez Emmanuel Macron de ter uma "mentalidade colonialista" e de querer "instrumentalizar" os incêndios na Amazónia para "ganhos políticos pessoais".Em entrevista à RFI Miguel Scarcello, diretor executivo da ONG 'SOS Amazônia', admitiu que as relações diplomáticas não têm ajudado num possível apoio internacional na crise da floresta amazónica, mas começou por abordar a situação geral da Amazónia antes de falar dos incêndios que lavram.
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Antigo membro da LUAR conta a fuga de Palma Inácio da prisão no Porto
Fernando Pereira Marques ajudou o histórico líder da LUAR, Hermínio da Palma Inácio, a fugir da prisão da PIDE no Porto, em Maio de 1969, graças a umas serras que lhes chegaram dentro de uma agenda almofadada e que depois esconderam em latas de leite em pó, mas também em pão e pantufas. Nos 50 anos do 25 de Abril, o autor de “Uma Nova Concepção de Luta” conta-nos a história dessa evasão e recorda momentos-chave desta organização de luta armada contra a ditadura portuguesa.20/03/202420:43 -
Casal “revolucionário” da ARA lembra história do braço armado do PCP
Raimundo Narciso, um dos fundadores da ARA, o braço armado do PCP que esteve em actividade entre 1970 e 1973, e Maria Machado, a esposa que ajudava a preparar os engenhos explosivos na cozinha, contaram à RFI algumas das histórias desta organização de resistência armada à ditadura. Cinquenta anos depois do derrube da ditadura em Portugal, o casal “revolucionário” recorda, ainda, como era viver na clandestinidade e na luta permanente.23/04/202416:03 -
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Ataque de Israel contra o Irão "era expectável"
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