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TIMOR LESTE

Timor Leste defende português na ONU

O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor Leste, Dionísio Babo Soares, quer que o português seja adoptado como língua de trabalho nas Nações Unidas.

Dionísio Babo Soares, ministro timorense dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, na Assembleia Geral da ONU a 30 de Setembro de 2019.
Dionísio Babo Soares, ministro timorense dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, na Assembleia Geral da ONU a 30 de Setembro de 2019. AFP
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Diante da Assembleia-Geral das Nações Unidas, o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor Leste defendeu que a língua portuguesa deve ser adoptada como língua de trabalho das Nações Unidas.

"A língua portuguesa falada por cerca de 268 milhões de pessoas em todo o mundo será também a próxima língua oficial das Nações Unidas", referiu.

O chefe da diplomacia fez ainda referência "aos laços de amizade e de cooperação" que mantém com os países de língua portuguesa, a CPLP.

Dionísio Babo Soares, que foi o último representante lusófono a discursar, lembrou que Timor Leste é uma jovem democracia que tem ainda um longo caminho a percorrer.

"Continuamos empenhados na construção de um Estado de direito, na boa governação, no fortalecimento das instituições estatais, na promoção dos direitos humanos e da igualdade entre homens e mulheres e no combate à pobreza", destacou.

O chefe da diplomacia falou ainda do aprofundamento das relações de Timor Leste com a Indonésia e Austrália, mas também do pedido de adesão que o país fez à Associação das Nações do Sudeste Asiático-ASEAN.

A 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas termina esta segunda-feira.

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Dionísio Babo Soares, Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor Leste

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