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O silencioso estado de emergência da cultura no continente africano

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O novo coronavírus cruza ruas e avenidas, no maior dos silêncios. Prevenção comanda, as portas fecham-se, enquanto e o silêncio se instala. Os tambores resguardam-se ao mesmo tempo que as guitarras, os que nos cantavam e vendiam quadros em cafés e restaurantes, não vêm hoje a sombra dos turistas de ontem. Os que de pluma na mão escrevem o mundo pacientam que a edição volte a abrir janelas. Em terra africana, como no resto do mundo, a arte debate-se com o silêncio, e a precariedade de hoje obriga a soluções. 

O escritor moçambicano Mia Couto, o também escritor Edson Incopté, da Guiné-Bissau, o artista plástico são tomense João Carlos Nezó, o escritor angolano Ondjaki e o artista plástico Tchalé Figueira.
O escritor moçambicano Mia Couto, o também escritor Edson Incopté, da Guiné-Bissau, o artista plástico são tomense João Carlos Nezó, o escritor angolano Ondjaki e o artista plástico Tchalé Figueira. © RFI/Lígia Anjos
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Uma viagem comandada por artistas reconhecidos do continente: o escritor moçambicano Mia Couto, o também escritor Edson Incopté, da Guiné-Bissau, o artista plástico são-tomense João Carlos Nezó, o escritor angolano Ondjaki e o artista plástico Tchalé Figueira.

Evocam-se as dificuldades de acesso à cultura possível hoje, através da internet, das problemáticas políticas e suas consequências e da poesia em tempos de cólera, como uma forma de evasão, onde o imaginário se incarna como uma escapatória a um outro mundo, que será sempre possível.

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