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Norte do Sinai

Cinco militares egípcios mortos na Península do Sinai

Um general e quatro soldados morreram em combates com militantes extremistas na Península do Sinai, no Egipto, poucos dias depois de 11 soldados terem morrido num outro ataque.

Posto de controlo do exército egípcio no norte do Sinai.
Posto de controlo do exército egípcio no norte do Sinai. REUTERS/Stringer
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Trata-se de o segundo ataque a checkpoints em menos de uma semana no norte do Sinai - desta feita a poucos km da faixa de Gaza. Na operação de ontem, ainda não reclamada por qualquer organização, morreram cinco militares. Em resposta, o exército Egípcio diz ter abatido sete militantes.

Um ataque semelhante perto do canal do Suez, no sábado, reclamado pelo grupo auto-proclamado estado islâmico, tinha já matado 11 militares. 

O exército egípcio tinha já respondido a essa emboscada com ataques aéreos em zonas remotas do Sinai, e diz ter matado 16 militantes.

De notar que o norte e o sul do Sinai são regiões distintas - separadas por deserto e montanhas. O sul, mais estável e turístico, quase não teve atentados ou ataques nos últimos 16 anos. O norte tem sido mais problemático, especialmente desde a ascensão ao poder da irmandade muçulmana entre 2012 e 2013. Porém, depois de uma operação mais abrangente das forças armadas egípcias em 2018, o norte tem usufruído de alguma estabilidade. Isto permitiu o desenvolvimento de alguma infra-estrutura nesta península maioritariamente povoado por tribos Beduínas.

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