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Terrorismo/EI

Câmara dos EUA aprova envio de armas aos rebeldes sírios

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira (17) a emenda que autoriza o Pentágono a treinar e armar os rebeldes sírios moderados para combater o grupo Estado Islâmico (EI). Apesar da maioria republicana na casa, o orçamento para financiar a proposta do presidente Barack Obama obteve 273 votos a favor e 173 contra.

O plano de ajuda aos rebeldes sírios moderados foi apresentado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
O plano de ajuda aos rebeldes sírios moderados foi apresentado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. REUTERS/Kevin Lamarque
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O apoio aos rebeldes sírios se encaixa na estratégia para destruir os extremistas do grupo Estado Islâmico. O plano tem agora que ser votado pelo Senado, hoje ou amanhã, para ser definitivamente aprovado. Obama voltou a reafirmar que os soldados americanos no Iraque não vão participar de combates em terra contra os jihadistas.

Ontem, as cidades de Nova York e Las Vegas reforçaram as medidas de segurança em seus principais pontos turísticos, depois que o grupo jihadista fez uma convocação em fóruns na internet para que "lobos solitários" nos Estados Unidos realizem atentados com bombas caseiras.

Parlamento francês autoriza bloqueio de sites ultrarradicais

Os deputados franceses aprovaram ontem artigo do projeto de lei antiterrorista que prevê o bloqueio de sites na internet que façam "apologia do terrorismo". As autoridades poderão pedir aos provedores de internet o bloqueio dos fóruns ultrarradicais.

Grupo invade 16 vilarejos curdos na Síria

Combatentes do grupo Estado Islâmico tomaram 16 vilarejos curdos no norte da Síria. Os ultrarradicais islâmicos avançam na direção da cidade de Ain Al Arab, situada na fronteira com a Turquia, segundo uma fonte militar curda.

Os jihadistas invadiram os vilarejos com tanques de guerra e armamentos pesados. A ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), próxima da oposição ao regime de Bashar al-Assad, confirmou que um grande número de combatentes participou da ofensiva, que começou na quarta-feira.

As forças curdas que lutam contra os extremistas pediram reforço militar aos combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), com o objetivo de barrar o avanço dos terroristas.

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