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Prioridade em França “é não ter sistema de saúde completamente bloqueado”

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O confinamento em França foi prolongado até 11 de Maio. Numa comunicação televisiva ao país, esta segunda-feira à noite, o Presidente francês, Emmanuel Macron, admitiu que a França não estava suficientemente preparada para a pandemia e que houve algumas falhas no combate à sua propagação. Paulo da Silva Moreira, médico e autarca em França, comenta as medidas anunciadas e avisa que a prioridade é evitar o bloqueio completo do sistema de saúde francês. 

Sistema de saúde francês a braços com o novo coronavírus. Imagem de 29 de Março de 2020.
Sistema de saúde francês a braços com o novo coronavírus. Imagem de 29 de Março de 2020. AFP - SEBASTIEN BOZON
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A partir de 11 de Maio, infantários e escolas vão reabrir progressivamente, mas não as universidades. Restaurantes, cafés e hotéis vão continuar fechados e também não vai haver festivais de verão antes de meados de Julho. As fronteiras com países não europeus permanecem fechadas até nova ordem. Emmanuel Macron disse que “há esperança” na luta contra o novo coronavírus, mas alertou que "se vai ter de lidar com ele vários meses".

Uma constatação partilhada por Paulo da Silva Moreira, médico e presidente da câmara francesa de Treigny, que começa por explicar que o vírus tem de circular na população em nome da imunidade colectiva e que a prioridade é evitar o bloqueio completo do sistema de saúde francês. A análise para ouvir na edição de hoje do programa CONVIDADO.

10:29

Convidado Paulo da Silva Moreira

 

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