Os destaques da imprensa francesa diária, giram em torno do imposto sobre o rendimento de pessoas singulares, ataques contra o estado islâmico, na Síria, refugiados, tensão na Palestina ou crescimento económico, em África. Para LE MONDE, até agora, cerca de 53 por cento por cento dos franceses pagavam o IRS, imposto pessoal, que vai baixar para 46 porcento, tendo em contra que mais de 1 milhão de pessoas deixam de o pagar, em França.O mesmo LE MONDE, destaca, no internacional, a Síria, perguntando, se Bashar Al Assad, passou a ser frequentável?, para,logo a seguir, afirmar que o anúncio de ataques aéreos, contra o estado islâmico, em território sírio, rompe com 4 anos de intransigência francesa, em relação ao Presidente sírio.A França, que, inicialmente, era a favor de ataques, contra Bashar Al Assad, junta-se, pois, à posição dos Estados Unidos e da Rússia, para fazer de Damasco, um santuário dos alauítas de Bashar Al assad, e atacar apenas, os feudos dos terroristas do estado islâmico, na Síria, nota LE MONDETrata-se duma reviravolta da França, replica, LE FIGARO, tendo em conta, o balanço lamentável da coligação arabo-ocidental, face aos jihadistas e por causa, também, do risco terrorista, que aumentou, em território francês.LA CROIX, destaca a conferência das minorias religiosas e étnicas, a decorrer em Paris, sublinhando que há que ajudar essas pessoas, lá onde estão, quer dizer, no Médio Oriente.Em relação à África, LE MONDE, debruça-se, sobre o caso Hissene Habré, que foi levado à força ao banco dos réus. O ex-Presidente do Chade, julgado, em Dacar, contesta a legitimidade do seu julgamento.Mas, foi arrancado à força, ontem, 7 de setembro, da sua cela e conduzido, perante os juízes, para ouvir a lista de crimes de que é acusado, nomeadamente, crimes de guerra e tortura e crimes contra a humanidade, cometidos, quando era Presidente do Chade, entre 1982 e 1990, sublinha LE MONDE.Enfim, o mesmo vespertino, traz, igualmente, um suplemento dos debates, em África, que vão ocorrer, em Abidjan, a 10 e 11, de setembro, sobre o crescimento económico, apostando nas novas tecnologias, electricidade e arte africana.
