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Revista de Imprensa

Em França propostas a favor do clima passadas a pente fino por convenção cidadã

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Abrimos com LE MONDE, que titula sobre propostas a favor do clima passadas a pente fino. O presidente francês, Emmanuel Macron, deverá exprimir-se sobre este assunto por  ocasião da festa nacional do 14 de julho. 

Em França propostas a favor do clima passadas a pente fino por convenção cidadã
Em França propostas a favor do clima passadas a pente fino por convenção cidadã © João Matos
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 São 57 propostas elaboradas por um 150 membros da convenção cidadã que defende o clima, analisadas em profundidade para ver se são realizáveis no contexto actual de crise económica. O grupo dos 150 que durou 9 meses quer instaurar nomeadamente um dia de teletrabalho por semana para limitar as deslocações.

Emmanuel Macron, deverá exprimir-se sobre este assunto por  ocasião da sua internvenção na rádio e televisão na festa nacional francesa de 14 de julho, acrescenta, LE MONDE.

Guiana, enquanto isto em França, Jean Castex, primeiro ministro francês visitou ontem esse departamento mais afectado pelo Covid-19, onde há duas crises, sanitária e humanitária. 15 à 20 % da população de Guiana dependem da ajuda alimentar. A visita de Castex, tinha como objectivo mostrar que Paris não esqueceu a sua região sul-americana de Guiana, nota, LIBÉRATION.

Por seu lado, L'HUMANITÉ, titula, depois das medalhas, tempo de represálias. Lançadores de alerta durante a crise sanitária, profissionais de saúde estão a ser agora ameaçados por medidas disciplinares. Por terem denunciado a falta de máscaras e outras protecções ou a má gestão da crise sanitária nos seus hospitais, diz Benjamim, nome fictício, ele e outros colegas incorrem em sanções disciplinares. Em apoio a esses agentes hospitalares, Anissa Amini, representante do sindicato Sul Saúde, na comissão de higiene, declara ao jornal L'HUMANITÉ, que quer um director quer um chefe de estado, quando cometem um erro, devem assumi-lo. 

Acabar com as gincanas urbanas de motorizadas, titula, LA CROIX. Perigosa e barulhanta, esta prática exaspera cada vez mais as populações ribeirinhas. A polícia e eleitos procuram soluções entre repressão e prevenção desta prática de desporto e desde 2018 os seus autores incorrem numa pena de prisão de 1 ano. As forças policiais e os presidentes de câmaras dizem não ter meios para fazer aplicar a lei, quando este fenómeno é cada vez mais banalizado, nota, LA CROIX.

Trump procura um segundo fôlego.

No internacional, LE FIGARO titula, enfraquecido, Trump procura um segundo fôlego. A 4 meses das eleições presidenciais, o republicano, em dificuldades, denuncia os excessos dos democratas e posiciona-se como defensor dos valores americanos. Trump não perdeu os seus instintos políticos.

Apanhado na dobra da tesoura do marasmo económico e da crise sanitária, Trump tenta tirar proveito da guerra cultural que o opõe a radicais dos Black Lives Matter, apoiados pelos democratas que depois da morte do negro americnao George Floyd, têm destruído simbolos e monumentos nacionais, o que não agrada a maioria dos americanos,  nota LE FIGARO. 

Por seu lado, le MONDE destaca Polónia, o conservador Duda foi reeleito à presidência após um duelo renhido. Esta manhã, a comissão eleitoral aanunciou a vitória de Duda que obteve o resultado de 51,21%, eenquanto o seu adversário, Rafal Trzaskowski, candidato liberal da oposição conseguiu 48,79% dos votos.

É um país fracturado que sai destas eleições presidenciais ganhas por Duda, do partido nacionalista no poder. Foi um frente a frente de duas Polónias, uma rural e conservadora e outra liberal e citadina. São estas duas Polónias estarão de novo frente a frente dentro de 3 anos por ocasião das eleições legislativas, acrescneta LE MONDE.

Em relação ao continente africano, LE MONDE, dá relevo à Argélia e os médicos cada vez mais desarmados face à epdimeia do coronavírus. As equipas médicas e medicamentosas estão alarmadas pela progressão rápida da epidemia consideram que o balanço oficial é subestimado.

Desde o começo de julho o número oficial de contaminações roça os 500 por dia, contra 250 no mês de junho. Um número subestimado pelo pessoal médico que multiplicam os apelos de socorro nas redes sociais, alertando para a situação catastrófica nos hosiptais, nota LE MONDE. 

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