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Beirute: "A 4 de Agosto alguma coisa dentro de nós morreu”

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As violentas explosões que abalaram a cidade de Beirute na terça-feira provocaram mais de 130 mortos, 5.000 feridos, dezenas de desparecidos e cerca de 300.000 ficaram sem casa.

Cerca de 300.000 pessoas ficaram sem casa.
Cerca de 300.000 pessoas ficaram sem casa. AFP - PATRICK BAZ
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Jessica Zakhour, advogada brasileira em Beirute, relata uma cidade destruída e que dois dias depois das explosões continua em choque. A advogada sublinha que toda a população quer uma resposta para o “ataque” e diz que a 4 de Agosto “alguma coisa dentro de nós morreu”.

No terreno continuam os trabalhos para encontrar sobreviventes no meio dos escombros e os peritos tentam perceber o que esteve na origem das explosões, que as autoridades dizem ter sido causadas por um incêndio num armazém que abrigava uma grande quantidade de nitrato de amónio no porto de Beirute.

Sobre o nitrato de amónio a RFI ouviu Belo Afonso Muetanene, investigador moçambicano em ciência do solo ligado à Universidade do Estado de Santa Catarina – Brasil.

 

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