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Revista de Imprensa

Espanha ameaçada por uma segunda onda da epidemia do coronavírus

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Abrimos esta revista de imprensa com LE MONDE, que titula, covid: a Espanha sob o choque da segunda onda. O país ultrapassou a barreira das 500 000 contaminações. 

Espanha ameaçada por uma nova onda da epidemia do coronavírus
Espanha ameaçada por uma nova onda da epidemia do coronavírus © Siegfried Forster / RFI
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Com 237 mortos numa semana é na Europa o país que mais atingido pelo recrudescimento da epidemia. Esta segunda onda começa a ter repercussões no sistema dos cuidados da saúde com os hospitais a antever um aumento de pacientes pelo que são adiadas as operações que não são urgentes. 

Traumatizado pela epidemia o Reino está divido quanto à responsablidade deste ressurgimento apesar das medidas drásticas que foram tomadas desde a última primavera. O novo ano lectivo foi adiado em várias províncias aumentando a tensão entre os pais e professores com o absentismo escolar espreitando, nota, LE MONDE.

Perigosa engrenagem entre Pequim e Washington, titula, LE FIGARO. A campanha presidencial americana, propícia a exageros, e o patriotismo exacerbado do dirigente chinês aumentam os riscos de derrapagens militares entre os dois Impérios. Desde o estabelecimento das relações diplomáticas em 1979 é a primeira vez que os Estados Unidos e a China têm um tal braço de ferro brutal. 

Doravante os dois candidatos às eleições americanas levam a cabo uma batalha de rivalidades de quem dos dois é mais nacionalista ou mais agressivo em relação ao regime chinês. Agressões verbais, sanções contra a China, por causa da sua hegemonia em Hong, ou uma autêntica batalha naval no mar da China do sul e no estreito de Taiwan, tudo vale. A ilha rebelde é o epicêntro deste confronto, porque Xi Jinping jurou recuperar Taiwan, enquanto a América reafirmou sempre a sua protecção, sublinha, LE FIGARO. 

Recomeça a rábula do Brexit, titula, LIBÉRATION, num trocadilho típico deste jornal. A poucas semanas do fim das negociações sobre o acordo de comércio livre entre Londres e Bruxelas, Boris Johnson multiplica declarações estapafúrdias dando de novo credibilidade a um "no deal", ou seja que não haverá acordo. Stop ou acordo?

O governo britânico semeia dúvida  sobre uma real vontade em estabelecer um acordo de livre comércio. Boris Johnson mostra os seus músculos antes duma nova ronda de negociações de 28 de setembro e de um conselho europeu a 15 e 16 de outubro, nota, LIBÉRATION.

Presidente turco Erdogan defende interesses do país em África

Por seu lado, L'HUMANITÉ, titula, clordecona, o veneno da injustiça, Violência policial e sanha judiciária em Martinica contra militantes opostos à pesticida. Desde novembro de 2019 bloqueios e boicotes a propriedades de plantadores que fornecem a pesticida clordecona que provoca um dos maiores escândalos sanitários do século, em uso nas ilhas de Martinica e Guadelupe, quando foi proíbido desde 1970, na metrópole em França.

A tensão é grande na ilha desde que militantes contra essa pesticida foram presos e julgados. A população está revoltada e denuncia uma República que condena os seus filhos que pedem justiça enquanto e iliba aqueles que nos envenenam? Há uma denegação de justiça que faz lembrar o passado colonial e a dor nesses territórioso, denuncia, o investigador, Malcolm Ferdinand, à reportagem do jornal L'HUMANITÉ. 

Enfim,  o que quer Erdogan, titula, LA CROIX. O Presidente turco faz alianças com todo o Ocidente para defender os interesses do seu país numa corrida desenfreada onde já não esconde as suas ambições. Na Líbia ou sobre as reservas de gás no Mediterrâneo oriental, o presidente turco avança sem vergonha na cara, indiferente aos gestos dos países europeus, nomeadamente, a França. 

O seu regime que é uma mistura de islamismo e nacionalismo virou-se há anos para o continente africano para aumentar a sua influência regional, designadamente no Senegal. Sob a presidência de Erdogan, a Turquia tornou-se uma parceira imprescindível do comércio africano. Senegal serve de ponte para os outros países da África do oeste.

Posição geográfica, estabilidade política e perspectivas económicas encorajaram Ancara nas suas relações com Dacar. Em 2017, as exportações turcas para o Senegal representaram 190 milhões de euros, enquanto, os senegaleses exportaram cerca de 4 milhões de euros para a Turquia, nota, LA CROIX. 

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