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PORTUGAL

Portugal: arranque da campanha para as presidenciais

Arrancou este domingo oficialmente em Portugal a campanha para as eleições presidenciais de 24 de Janeiro, às quais concorrem dez candidatos, sendo o favorito o professor catedrático conservador Marcelo Rebelo de Sousa. 

Bandeira do Portugal
Bandeira do Portugal IBGE/softonic.com.br
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Em Portugal a campanha para as presidenciais de 24 de janeiro arrancou hoje e já bateu um recorde: nunca esta eleição teve tantos candidatos na estrada.

São dez e - outro facto inédito - o partido socialista (PS) não apoia nenhum deles.

No entanto, a 48 horas do início da campanha, o primeiro-ministro e líder socialista, António Costa, sugeriu aos eleitores que votem ou no antigo reitor da Universidade de Lisboa António Sampaio da Nóvoa, ou na antiga ministra da Saúde Maria de Belém Roseira.

01:11

Joana Carvalho Fernandes, correspondente em Lisboa

É a segunda segunda vez em quase 42 anos de democracia que a corrida à Presidência não tem só homens. Há duas mulheres candidatas. A Maria de Belém junta-se Marisa Matias, eurodeputada do Bloco de Esquerda.

Do boletim de voto vão constar ainda o empresário Henrique Neto, o deputado do PCP na Madeira Edgar Silva, o advogado Paulo de Morais, o médico Cândido Ferreira, o psicólogo motivacional Jorge Sequeira, o calceteiro e antigo autarca Tino de Rans, e Marcelo Rebelo de Sousa, professor universitário, antigo líder do PSD e há mais de uma década comentador político na televisão.

As sondagens dão-no como grande favorito mas por agora não esclarecem se tudo fica resolvido à primeira volta.

DADOS ADICIONAIS

Existem 9.741.792 eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.

Nas últimas presidenciais, que tiveram lugar em Janeiro de 2011, a abstenção alcançou um novo recorde: 53,37 %.

Podem votar os cidadãos portugueses recenseados no território nacional, são também eleitores os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, desde que inscritos nos cadernos eleitorais, bem como os cidadãos de outros países de língua portuguesa que residam no território nacional e beneficiem do estatuto de igualdade de direitos políticos, nos termos de convenção internacional e em condições de reciprocidade, desde que estejam inscritos como eleitores no território nacional.

 

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