A morte dos 13 militares franceses no Mali, trouxe à ordem do dia a questão sobre o futuro da operação militar francesa, que há seis anos combate o terrorismo na região do Sahel.
4.500 militares franceses integram a operação, que segundo o primeiro-ministro Edouard Philippe, é “indispensável (...) para manter a estabilidade política e o desenvolvimento económico” da região.
O anúncio da morte dos 13 soldados na segunda-feira num choque entre helicópteros divide a opinião pública. De um lado os que dizem ser um preço demasiado alto para a França, do outros os que defendem, como François Hollande, que que sem esse dispositivo todo o Mali teria sido ocupado por extremistas islâmicos.
Para analisar esta questão a RFI ouviu José Manuel Anes, especialista em terrorismo e segurança.
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