Os teatros estão fechados, mas a dança não pára. Ensaios, criações e residências artísticas têm preenchido o tempo e o ânimo dos bailarinos que a pandemia quis imobilizar. Os bastidores dos espectáculos são feitos de espera e de esperança em dias melhores. Nesta entrevista, fomos ouvir Fábio Lopez, director artístico e coreógrafo residente da “Compagnie Illicite Bayonne”, em França.
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