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Guineense Eliseu Banori: Retrato de um imigrante africano no Brasil

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Neste domingo Eliseu Banori apresentava o seu último livro de contos na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Veio em 2009 para o Brasil, onde se formou em literatura africana de língua portuguesa. Decidiu ficar, mas as dificuldades foram tantas para se inserir no mercado do trabalho, que Eliseu estava-se a preparar para voltar ao seu país de origem, quando a roda da sorte mudou, graças a uma reportagem emitida numa rede de televisão nacional.

Guineense Eliseu Banori no seu gabinete do Município do Rio de Janeiro, no Brasil, a 3 de Dezembro de 2021
Guineense Eliseu Banori no seu gabinete do Município do Rio de Janeiro, no Brasil, a 3 de Dezembro de 2021 © rfi/Pierre Le Duff
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Eliseu Banori tinha 10 anos quando entrou pela primeira vez numa escola na Guiné-Bissau.

Chegou ao Brasil há doze anos e agora tem mestrado em Lingua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

É professor de português e já escreveu sete livros, mas por não ter encontrado emprego na área trabalhava como auxiliar de serviços gerais num condominio.

As dificuldades financeiras actuais fizeram-no pensar em voltar, mas ele acabou por conseguir um vínculo à Câmara do Rio de Janeiro, no Brasil.

A RFI foi até à Secretaria da Cultura na autarquia do Rio de Janeiro, que recrutou Eliseu há dois meses. 

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