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Revista de Imprensa

China, Estados Unidos e Europa, as potências do próximo mundo multipolar

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Abrimos esta Imprensa semanal, com LE POINT a perguntar em capa quem dominará o mundo?, título, encimando as fotos de Emmanuel Macron, Angela Merkel, Joe Biden, Tsai Ing-wen e Xi Jinping. Economia, tecnologia: as novas relações de força. 

China, Estados Unidos e Europa, as potências do próximo mundo multipolar
China, Estados Unidos e Europa, as potências do próximo mundo multipolar © João Matos
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A pandemia modifica brutalmente a hierarquia das potências entre a América, Ásia e Europa. O mundo que emerge é multipolar, perigoso e instável.

O recuo e a desunião do Ocidente são tanto mais preocupantes que são reforçadas as ameaças sobre a segurança das democracias o avanço do jiadismo em África e na Indonésia ou das democraturas na China, na Ásia, Rússia, na Europa e no  Médio oriente, ou Turquia do Mediterrâneo ao Cáucaso.

Os Estados Unidos perderam o controlo da segurança mundial, a China é a única grande potência que regista um crescimento positivo em 2020 e na Europa, há um fosso entre a prosperidade dos países do norte e do sul que como a França, Itália e Espanha estão ameaçados por um desmoronamento económico e social, nota, LE POINT.

O furor de viver, geração Covid, é o destaque do semanário L'EXPRESS. Uma juventude confinada mas sempre de pé. Poupados no plano sanitário, os jovens franceses são os mais expostos ao nível económico e social.

Conscientes da onda de choque que atinge em particular os 8 milhões de franceses dos 15 aos 24 anos, os responsáveis do país trocaram o discurso de estigmatização por palavras de estima e de compaixão em relação aos jovens. O Presidente Macron, declarou a 4 de dezembro que o confinamento é extraordinariamente injusto quando as condições de vida são precárias e se é jovem longe da sua família, nota, L'EXPRESS. 

Amazon, gigante do e. commerce domina mercado em França

Por seu lado, L'OBS, faz a sua capa com Amazon, a grande denúncia. Em novembro, Amazon, tratou nos seus entrepostos em França mais de 50 embalagens por segundo, nunca foi tão plebiscitado pelos consumidores, mas também criticado pelos  franceses a ponto de ser visto como o símbolo do consumismo, da evasão fiscal e da destruição massiva de empregos.

CHALLENGE's, destaca também em capa Amazon, os que do gigante do e.commerce tiram proveito e os que dele sofrem. Com a crise sanitária, aumentou a hegemonia do Amazon em França. Em França o seu volume de negócios este ano regista um aumento de 25%, representando mais de 7 mil milhões de euros.

Quando Amazon cria um posto de trabalho, mais de dois são destruídos no comércio tradicional. É um projecto que mete o pé nas terras agrícolas, cria empregos precários e favorece a evasão fisal, declara ao semanário, Corinne Lepage, antiga ministra. 

O mesmo semanário, traz a sua edição 2020 dos melhores empresários, uma classificação que assenta em critérios como o cresciemenot, a rentabilidade, a resiliência ou a paridade com os 3 primeiros lugares a irem para os patrões da ST microeletrónica, Dassault Sistemas e Capgemini. 

O mesmo CHALLENGE's, traz uma breve notícia e a foto da Ministra delegada para a Igualdade de oportunidades, Elisabeth Moreno, que trabalha na edificação de um Index de diversidade. Uma maneira de lutar contra as discriminações nas empresas,nomeadamente, no recrutamento de pessoal, uma iniciativa, apoiada pelo Palácio do Eliseu.

Enfim, União africana, no coração das batalhas para os postos de comissários é da JEUNE AFRIQUE online. 

Se Moussa Faki Mahamat é o único candidato à presidência da Comissão da União africana, os postos de vice presidente e de comissários são mais disputados. Deixou pois de ser mistério a reeleição do chadiano Mahamat, na presidência da organização africana, que irá arbitrar as batalhas para os outros postos de vice presidente e dos comissários, sublinha, JEUNE AFRIQUE online.

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