São Tomé e Príncipe e a fiscalização das águas territoriais
O Mar é uma enorme riqueza para a economia de São Tomé e Príncipe. Mas a imensidão das suas águas territoriais obriga o País a exercer uma fiscalização reforçada, em parceria com outros países da região.
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Desde há muito que São Tomé e Príncipe lançou a um apeloà comunidade internacional para combater a pirataria marítima junto à sua costa, e pôr termo a toda e qualquer actividade ilegal.
A ilha do Príncipe parece ser a mais vulnerável, visto encontrar-se a cerca de 150 km de São Tomé, e estando geográficamente mais isolada, no interior do Golfo da Guiné.
A Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe – por si só - não dispõe de meios para combater esses fenómenos, e por isso, o País tem recorrido à ajuda de parceiros, instituições internacionais e países vizinhos.
Em entrevista concedida à RFI, o Ministro das Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos, evocou as apostas do País na “Economia Azul”, ao mesmo tempo que sublinhou a atenção que tem de ser prestada à segurança das suas águas territoriais. Oiça aqui :
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