Fim do IV congresso internacional da educação ambiental da CPLP
Terminou-se esta quinta feira na Ilha do Príncipe o quarto congresso da educação ambiental da CPLP mais Galiza. A cimeira teve como objectivo de sensibilizar sobre os problemas ecológicos, nomeadamente insulares e marítimos, como também proteger as riquezas ambientais dos países membros.
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Tratou-se do primeiro evento do género realizado em África e num país insular. Durante três dias foram debatidos vários temas sobre a educação ambiental e a comissão organizadora considera-se que os objectivos foram cumpridos.
Os jornalistas que estiveram na cobertura sublinham que as expectativas foram ultrapassadas.
O congresso teve como tema "A terra é uma ilha" e é uma iniciativa do governo são-tomense com o apoio da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O evento conta com a participação de 300 delegados nacionais e estrangeiros.
O IV congresso Internacional da Educação Ambiental dos Países da CPLP teve painéis, mesas redondas, feira de sabores, arte e cultura da CPLP, visita a projetos e distribuição de materiais de segurança marítima.
A Guiné Bissau vai organizar o quinto congresso do género em 2019.
"Sendo o Príncipe já uma reserva da biosfera, na Guiné-Bissau, nós temos a reserva da biosfera do Bolama, Bijagós que é património mundial o que quer dizer que nós devemos conquistar e levar os nossos países a ocupar alguns lugares cimeiros, partindo desses desafios, desse compromisso de preservar a natureza, preservar os nossos recursos", disse Mário Diassami, presidente da rede dos parlamentares para as questões ambientais e desenvolvimento durável da Guiné Bissau à Agência Lusa.
Ouça a reportagem de Maximino Carlos, correspondente em São Tomé e Príncipe
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