Chamam-se “mão branca”, “tatô” ou ”sada”. As tartarugas marinhas poderiam ser consideradas emblemas de São Tomé e Príncipe, país onde desovam em certas praias do norte mas também no extremo sul da ilha de São Tomé, o Príncipe albergando também algumas delas. Todavia como no resto do mundo, estão em vias de extinção. A culpa é da poluição, mas igualmente da captura do animal e dos seus ovos, procurados para o seu consumo. A RFI falou com membros do projecto são-tomense “Tatô” que procura preservar a vida das tartarugas em coordenação com as comunidades piscatórias.
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