São Tomé e Príncipe contabiliza umas 150 roças. Estes conjuntos arquitetónicos que congregavam comunidades em torno da produção de cacau ou de café, ficaram a ser a habitação de fortuna dos seus antigos trabalhadores depois da independência. Monumentais, elegantes, as roças têm as marcas indeléveis da História mas começam também a sentir as marcas do tempo, muitas delas estando em estado de degradação muito avançado. Alguns dos seus habitantes, contudo, sonham com o futuro e reinventam-no. Fomos ao seu encontro.
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