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Semana em África

Catástrofes naturais abalam continente africano

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Esta semana, as atenções estiveram voltadas para a Líbia onde as cheias já fizeram cerca de 6 mil mortos e o número pode chegar aos 20 mil, avançam as ONG internacionais. Em Marrocos, um sismo de 6,8 na escala de Richter fez cerca de 3 mil motos, feriu mais de 5 mil e destruiu cidades.

As fortes chuvas trazidas pela tempestade Daniel provocaram inundações calamitosas em vários pontos do leste da Líbia.
As fortes chuvas trazidas pela tempestade Daniel provocaram inundações calamitosas em vários pontos do leste da Líbia. © AFP - Abdullah Doma
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As fortes chuvas trazidas pela tempestade Daniel provocaram inundações calamitosas em vários pontos do leste da Líbia.  Duas barragens em Wadi Derna colapsaram e libertaram 33 milhões de metros cúbicos de água. Seis mil pessoas perderam a vida, mas as organizações internacionais dizem que o número pode chegar aos 20 mil.

Em Marrocos, um sismo de 6,8 na escala de Richter fez cerca de de 3 mil pessoas, feriu mais de 5 mil e destruiu cidades.De acordo com o Instituto Geológico norte-americano, teve como epicentro a região de Ighil, a cerca de 70 quilómetros a sudoeste da cidade de Marraquexe e foi sentido inclusivamente em Portugal e Espanha.

Em Angola, o futebol está a ser abalado por casos de corrupção. Em causa está a divulgação de mensagens áudio que revelam que o clube Petro de Luanda pagou três milhões de Kwanzas ao Académico do Lobito para vencer o Primeiro de Agosto na Taça de Angola. A polémica levou a Federação Angolana de Futebol a suspender o Petro de Luanda e a castigar o treinador do Académico do Lobito, Agostinho Tramagal.Também acusado de corrupção, o Kabuscorp do Palanca desceu de divisão e o presidente do clube, Bento Kangamba, foi suspenso por quatro anos.

Em Moçambique, o jornalista desportivo do jornal online Lance MZ, Alfredo Júnior, foi agredido pelo segurança do Presidente moçambicano. A agressão ocorreu no final do jogo que opôs Moçambique ao Benim, quando o jornalista colocou uma questão a Filipe Nyusi e tentou gravar a reposta com o telemóvel.

O governo da Guiné-Bissau anunciou, a redução de 25% no preço do pão, a medida entra em vigor no dia 24 de Setembro. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro Geraldo João Martins, após várias negociações com os importadores da farinha e com a Associação Padeiros Tradicionais. Assim sendo, a partir de 24 de Setembro o pão, em todo o território guineense, passa de 200 FCA para 150 FCA, uma redução de 25%.

Em São Tomé e Príncipe, o Programa Alimentar Mundial vai aumentar a ajuda ao país. Este aumento será essencialmente direccionado à promoção e consumo de produtos nacionais. Os pequenos agricultores vão passar a beneficiar de um apoio significativo.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e Cabo Verde assinaram, na terça-feira, um programa de 38 milhões de dólares para acabar com a insegurança alimentar até 2027. O valor é o dobro do anterior devido a maiores necessidades de investimento no sistema agro-alimentar.

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