Acesso ao principal conteúdo
Semana em África

Angola registou três dias de greve geral da função pública

Publicado a:

Em Angola cumpriram-se três dias de greve geral, a primeira em mais de 25 anos e a primeira greve que juntou as três centrais sindicais angolanas para exigir o aumento do salário mínimo nacional.

Manifestação em Angola (illustração)
Manifestação em Angola (illustração) AFP - JULIO PACHECO NTELA
Publicidade

Admar Jinguma, membro da comissão técnica das três centrais sindicais angolanas que estão a negociar o caderno reivindicativo, denuncia a má vontade do governo nas negociações, e sublinha que os sindicatos estão abertos ao diálogo. Também o executivo angolano diz estar aberto ao diálogo, como confirmou o ponto focal do grupo técnico do governo de Angola nas negociações com o sindicato, António Estote.

As forças de defesa e segurança de Moçambique reforçaram a patrulha ao longo da costa da província de Cabo Delgado, no norte do país, para travar a entrada de terroristas por via marítima. Esta semana, o Secretariado técnico de segurança alimentar e nutricional, SETSAN, anunciou que mais de 3 milhões de pessoas estão a ser afectadas por fome severa e apelou a uma intervenção imediata do governo moçambicano.

Os professores e educadores de São Tomé e Príncipe estão em greve há 22 dias. Nas últimas três semanas tiveram lugar seis rondas negociais entre a intersindical da educação e o governo são-tomense para por fim à greve. Em nenhum dos encontros foi encontrada uma solução aceite pelos professores. A secretária-geral do Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, Vera Lombá, confirma a adesão dos professores tem sido total.

A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau voltou a abrir na tarde de sexta-feira, 22 de Março, segundo instruções do gabinete do primeiro-ministro. 

O parlamento cabo-verdiano foi alvo de um ataque informático que afectou todo o Centro de Dados da Assembleia Nacional. As autoridades tomaram medidas para evitar que outros ataques se voltem a repetir.         

No Senegal, encerrou à meia-noite desta sexta-feira, 22 de Março, a campanha rumo à primeira volta das eleições presidenciais de domingo. Fora da corrida ficam dois candidatos que entretanto desistiram, num total à partida de 19. Para Henri Labéry, politólogo radicado em Dacar, estas desistências não devem alterar a necessidade, muito provável, de uma segunda volta, perante este número elevado de candidaturas.

NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.

Acompanhe toda a actualidade internacional fazendo download da aplicação RFI

Ver os demais episódios
Página não encontrada

O conteúdo ao qual pretende aceder não existe ou já não está disponível.