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São Tomé e Príncipe

São Tomé: ADI contra candidatura de coligação

A ADI, partido no poder, apresentou um pedido de impugnação da candidatura às legislativas da coligação PCD/MDFM/UDD. O Tribunal Constitucional tem até 17 de Setembro para se pronunciar.

São Tomé. Imagem de arquivo.
São Tomé. Imagem de arquivo. Martin VAN DER BELEN / AFP
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O partido Acção Democrática Independente (ADI) pediu a impugnação da candidatura apresentada às eleições legislativas pelo Partido da Convergência Democrática (PCD), Movimento Democrático Força da Mudança (MDFM) e União para Democracia e Desenvolvimento (UDD).

A ADI considera que a candidatura viola os requisitos legais e formais da lei eleitoral porque a coligação deve ter uma sigla e um símbolo distintos dos pertencentes a cada um dos partidos integrantes.

Em conferência de imprensa, o porta-voz da coligação, Carlos Neves, disse que foram dados todos os passos legais e que o Tribunal Constitucional não se pronunciou na altura.

Oiça aqui a reportagem do nosso correspondente Maximino Carlos.

01:36

Maximino Carlos, São Tomé e Príncipe

Na corrida eleitoral estão a ADI, partido no poder, liderado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada; o Movimento de libertação de São Tomé e Príncipe/ Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), liderado por Jorge Bom Jesus; a coligação formada pelo Partido da Convergência Democrática (PCD), Movimento Democrático Força da Mudança (MDFM) e a União para Democracia e Desenvolvimento (UDD); e o partido Força do Povo dirigido pelo médico Martinho Stok.

A 07 de Outubro, além das legislativas, os eleitores são chamados às urnas para as autárquicas e para a regional do Príncipe.

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