Moçambique pede ajuda financeira para enfrentar calamidades
O governo moçambicano admite precisar de ajuda financeira para enfrentar a época de ciclones que se avizinha. Maputo começou nesta segunda-feira contactos diplomáticos visando obter 17 milhões de euros como afirmou José Pacheco, ministro dos negócios estrangeiros e cooperação.
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Moçambique precisa de 17 milhões de euros para enfrentar calamidades e a sua diplomacia já está em campo encetando contactos juntos de parceiros internacionais, segundo reconheceu o seu ministro dos Negócios estrangeiros.
José Pacheco, chefe da diplomacia moçambicana declarou que por causa duma "insuficiência de recursos", Moçambique, solicitou aos seus "parceiros para avaliarem" com o país, "as melhores vias para a superação deste défice orçamental apresentado no plano de contingência 2019-2020.
O ministro moçambicano dos Negócios estrangeiros, fez estas declarações furante um encontro com diplomatas acreditados em Maputo, que foram informados sobre as necessidades do plano de contingência para a temporada chuvosa no país.
Convém dizer que esse plano já foi aprovado no conselho de ministros em outubro e está orçado em cerca de 30 milhões de euros, segundo o chefe da diplomacia.
Moçambique é ciclicamente fustigado entre os meses de novembro e abril por ventos ciclónicos e cheias que têm causado vítimas e deslocações de populações.
Oiçamos o ministro moçambicano dos Negócios estrangeiros, José Pacheco, num registo magnético da agência noticiosa Lusa, sobre o pedido de ajuda financeira.
José Pacheco, ministro moçambicano dos Negócios estrangeiros
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