UE reitera compromisso de proteger direitos humanos em Moçambique
Maputo – A União Europeia, entidades financeiras e sector público-privado reiteram total compromisso de proteger o ambiente, direitos humanos, bem como de promover uma governação exemplar e uma sociedade mais sustentável. As partes discutem, por outro lado, na capital moçambicana, Maputo, as implicações das tendências e desafios na diversidade geográfica para Moçambique e outros países de língua portuguesa.
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Este é um compromisso assumido na conferência sobre a responsabilidade das empresas na defesa do ambiente e dos direitos humanos no quadro dos fatores ambientais, sociais e de governação. Duarte da Graça, representante da União Europeia em Moçambique falou sobre o assunto.
"A comissão europeia a refletir sobre a forma de desenvolver medidas de acompanhamento para assegurar que os operadores das cadeias de valor a montante nos países parceiros estão preparados e familiarizados com as implicações. Estas medidas de acompanhamento ja estão a ser desenvolvidas, em estreita coordenação entre a comissão europeia os estados membros e outros stakeholders, tendo por base a experiência/lições aprendidas no contexto do dever voluntário de diligência em matéria de direitos humanos e ambiente e incluirão entre outros modelos de aprendizagem eletrónica para os diversos operadores ao longo das cadeias de valor", salientou Duarte da Graça.
Deve também ter-se em conta a formação do capital humano, diz o embaixador português em Moçambique, António Costa Moura.
"A Formação - escola, formação, escola, escola, escola outra vez, desde pequeninos até à maioridade, até à autonomia para investirem e saberem o que querem ser na vida. Isto é essencial", salientou.
O evento de Maputo teve como pano de fundo "ESG-Tendências e Desafios na Diversidade Geográfica para Moçambique e outros países da CPLP".
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