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#São Tomé e Príncipe

Sao Tomé e Príncipe : 900 professores sem salários há cinco meses

Em Sao Tomé e Príncipe, cerca de 900 professores estão há cinco meses sem salário. Os docentes pedem ao Governo que “cumpra a sua obrigação” de pagamento para aliviar “a situação difícil” em que se encontram. 

Jardim escola na roça Java, São Tomé e Príncipe.
Jardim escola na roça Java, São Tomé e Príncipe. © RFI/Lígia Anjos
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São mais de 870 professores, contratados no início da pandemia da covid-19, distribuídos em todos os distritos do país e que ensinam do ensino básico ao secundário. Desde a primeira contratação, em 2020, os salários foram pagos com atrasos de cerca de seis meses.

No início de Janeiro, Adilson Esperança liderou uma representação dos docentes que se reuniu com a ministra da Educação, Cultura e Ciências, Isabel Abreu. No encontro, pediram ao Governo para “encetar os esforços” para pagar os salários em atraso no fim deste mês.

O porta-voz do grupo de professores também se mostrou preocupado com o anúncio do ministro das Finanças, Génesio da Mata, em Dezembro, sobre a necessidade de rescisão contratual com professores como parte de medidas de redução de despesas do Estado. Adilson Esperança disse que a ministra da Educação garantiu “que os professores contratados não serão despedidos”.

Fonte contactada pela RFI confirmou que os professores vão ser pagos.

Oiça aqui o trabalho de Maximino Carlos:

00:44

Reportagem de Maximino Carlos de 27 de Janeiro de 2023

 

 

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