Militares impedem exercício da liberdade de imprensa no norte de Moçambique
Em Moçambique, as forcas de defesa e segurança tudo fazem para impedir o exercício dos jornalistas, sobretudo na província de Cabo Delgado, norte do país, alvo de ataques armados de grupos de insurgentes desde 2017.
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Por ocasião da celebração, hoje, dos 42 anos da sua criação,o Sindicato nacional de Jornalistas moçambicanos, mostra-se preocupada com a acção de forças de defesa e segurança que tentam impedir o exercício da profissãoe da liberdade de imprensa.
Sobretudo, na província de Cabo Delgado, norte do país, alvo de ataques armados de grupos de insurgentes desde 2017.
A liberdade de imprensa é quase uma realidade em Moçambique considera o Sindicato nacional de jornalistas pese embora os profissionais da área se vejam algumas vezes confrontados com situações de intimidação e raptos.
Sao acções protagonizadas por grupos bem identificados e perante o silencio do poder político e judicial manifesta preocupação o Secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas SNJ, Eduardo Constantino.
"Há outras situações em que particularmente militares impedem o exercício da profissão."
Preocupações e apelos ouvidos neste dia, em que a 42 anos era criado em Moçambique, o sindicato nacional dos jornalistas.
É assim que todos os anos, a 11 de Abril, celebra se o dia do jornalista moçambicano com clamores para uma melhor valorização da classe através da criação de boas condições de trabalho e salarial assim como a introdução da carteira profissional.
Correspondência de Moçambique 11-04-2020
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